sábado, 4 de abril de 2009

Abro Os Olhos

Quero respirar o ar que escapa do tempo
me invade em um suspiro de qualquer momento
as lembranças me faz danos e convivem comigo,
por mais que sinta falta, não se rende ao esquecimento

Abro os olhos, tudo é distinto.
o novo dia começa
mas nao é principio e sinto que nao tem sentido
seguir andando no caminho
por que caio e nao levanto
e me afundo sentindo que a nostalgia do passado
Em própria penso coisas que em nada vejo,
mas ignorante crês, que nunca chegam
mas sem volta, hoje dizem que chegaram
Me sinto morta em vida
e nao há saida
as batidas nao respondem nem tem reação
Nao encontram sentidos a dor que as provocam
diga o que sente na pele quando o sol te acaricia.
eu so sinto frio quando me toca a brisa.
Mas sigo sentada em esse asfalto divagando entre papeis
As rosas ja murcharam, mas sigo perguntando-me
por quando voltas.
As paredes de meu quarto cada vez me enjaula mas,
apenas para que eu possa contar
os segundos que me restam para deixar de chorar.
Se vejo que as fadas, voam
mas fazem longe de meu alcance,
tudo avança se acabo quando tu se vai
como o arco ires se desapareceu do ceu.
as coisas importante se escondem atras de minhas palavra
Hoje me sinto frágil, sensível e vulnerável as palavras
minha alma se sente calma mais te reclama explicações
porque se foi e me deixou pra traz nem com um adeus
mas, sao as vivencias e amigos que te falham,
so aparências te evita mais do que da
se vao sem mais depois te esquecem
e fica so por solidão
acompanhado os olhos ensopados,me afogando em um mar
dessas promessas sem cumprir.
Te encontra com o fim dos sonhos que tu conseguiu
as ruas sao mais grandes e o coração se apaga
nao agüenta mais paradas.
se tanto dava mas pouco tem
nao tem as perguntas para que te de respostas
navega entre as lagrimas que afoga sua tristeza,

Pois talvez esse mundo que um dia viu nao existiu,
se foram as pessoas e morre o coração.



(Próximo projeto :) q nota? )

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